Noviço, já dormia no chão. Quando o superior lho proibiu, começou a dormir na cama, mas alguns colegas afirmam que punha pedras debaixo dos lençóis.
Também em São Feliciano-RS dizia-se que colocava pedrinhas ou pedaços de madeira sob o lençol. Em Massaranduba-SC, estendia no chão um cobertor e sobre ele dormia. Até a meia-noite havia luz em seu quarto. Alta madrugada ia para a igreja, à disposição de quem o procurasse.
No seminário de Lavrinhas-SP, aproveitava-se a oportunidade de uma limpeza geral para entrar em seu quarto. Percebeu-se então que nunca dormia na cama, mas no pavimento duro. A cama estava cheia de livros…
No sanatório dormiu no chão até quatro ou cinco dias antes de falecer. Não se serviu nunca do mosquiteiro: “Os pernilongos têm necessidade de viver”, dizia.
Texto de Pe. Fausto Santa Catarina.