O “Padre Santo”

O Pe. Rodolfo foi um santo com todas as letras. 

De uma santidade que saltava aos olhos e deixava edificados não apenas os que viam vez por outra, mas ainda os que com ele conviviam dia e noite numa mesma comunidade.

É um fato que, uma convivência mais ou menos longa facilmente põe a nu os defeitos das pessoas com as quais privamos. O que vem corroborar o testemunho dos contemporâneos do Pe. Rodolfo: superiores, companheiros de trabalho ou internados numa casa de repouso.

Os que o viam pela rua surpreendiam-se à passagem de um santo.

Os que comiam à sua mesa admiravam-lhe o grande espírito de mortificação.

Os que com ele rezavam notavam-lhe o profundo sentido das coisas do alto.

Os doentes e pobres tinham-no de fato como um deles, com um companheiro, um amigo.

As almas atormentadas encontravam nele o perdão e a consolação do Pai do Céu.

Os sacerdotes que o procuravam como diretor espiritual bem lhe aquilatavam a riqueza interior.

Foi para Deus, um servo fiel que fez render ao máximo os talentos a ele confiados.

Para todos, um santo.

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