Celebrava a Santa Missa com grande recolhimento, preparando-se longamente a prolongando a ação de graças por mais de meia hora, sempre ajoelhado no chão, no presbitério.
Não havia doença que o impedisse de celebrar. Antes de ir para o sanatório onde havia de morrer, celebrou até o último dia na Residência salesiana. Seu estado de fraqueza era tal que, ao fazer a genuflexão no degrau sem apoio do altar, não tinha forças para levantar-se. Somente apoiando as mãos no chão é que podia fazê-lo.
Sua missa não se confinava nos breves instantes do sagrado rito, mas se desdobrava no correr do dia em frutos de caridade, apostolado e sacrifícios. A missa de um santo.
Texto do Pe. Fausto Santa Catarina